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Quando conheci a Ciência Cristã*, eu era alcoólatra havia dezesseis...

Da edição de fevereiro de 1988 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando conheci a Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss), eu era alcoólatra havia dezesseis anos. Estava sempre sob cuidados médicos e era também fumante inveterada. No entanto, não considerava esses vícios como problemas. Sempre pensara que era com o mundo que eu tinha problemas, e que eu precisava desse apoio, a fim de poder enfrentá-los. Tinha três filhos e um marido que trabalhava longas horas. Era-me difícil arcar com o que parecia ser demasiada responsabilidade.

Não passei a estudar a Ciência Cristã a fim de me beneficiar. Um de nossos filhos estava tendo problemas físicos e procurei ajuda para a criança. Telefonei a uma praticista da Ciência Cristã e expliquei-lhe que não sabia nada sobre a Ciência, mas que desejava experimentála. Não lhe falei de meus problemas. Ela expressou muito amor e pediu-me para ir a uma Sala de Leitura da Ciência Cristã e tomar emprestados a Bíblia, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria de Mary Baker Eddy, e as Concordâncias para esses dois livros, e assim fiz.

A praticista animou-me a começar meu estudo, procurando as referências à palavra Mente, com M maiúsculo, em Ciência e Saúde. Explicou que esse era um sinônimo de Deus. Comecei. Ao ler cada referência, continuava lendo trechos do livro. Nas páginas 448–449 encontrei esta declaração: “Se estás, tu mesmo, acorrentado pelo pecado, ser-te-á difícil libertar a outrem das cadeias da moléstia.” Isso chamou minha atenção e parei aí. Achei que o trecho tinha alguma mensagem para mim e, ao pensar nele, orei de modo bem simples a Deus: “Meu Deus, por favor mostre-me o que tenho de fazer.”

De imediato, veio-me o pensamento: “Por que não apaga seu cigarro? Você não precisa mais de cigarros.” (Estava fumando naquele momento.) A cura foi instantânea. O anseio por nicotina desapareceu. Devo confessar que fiquei muito impressionada. Havia fumado em excesso, durante dezenove anos. Percebi que esse ensinamento era muito especial, e estava disposta a fazer o que Deus queria que eu fizesse. Tal decisão foi uma bênção diária para nossa família, desde aquela hora. E a criança, em nome da qual eu procurara ajuda, foi curada pela Ciência Cristã.

Passei a freqüentar regularmente os cultos dominicais e as reuniões de testemunhos de quartas-feiras, numa igreja filial. Nossos filhos foram matriculados na Escola Dominical.

Comecei a ler Ciência e Saúde com grande avidez. Estava, de fato, vibrando com as coisas que lia. Até então estivera num túnel e agora eu entrevia uma luz lá no fim. Sabia que havia encontrado algo melhor na Ciência Cristã e, assim como o vício de fumar fora curado, o do álcool seria também. Nas semanas seguintes, continuei a ler Ciência e Saúde. A necessidade de consumir álcool desapareceu e sinto-me extremamente agradecida por essa cura. As curas dos vícios de fumar e de beber se deram apenas pela leitura de Ciência e Saúde. Nunca pedi ajuda a um praticista para resolver esses dois problemas.

Tivemos curas maravilhosas em nossa família. Certa ocasião, quando meus pais estavam nos visitando, meu pai acidentalmente chocou-se com uma porta de vidro. Sofreu dois cortes profundos no rosto e vários menores. Meus pais não são Cientistas Cristãos e minha mãe pediu-me para chamar meu irmão, para que este levasse meu pai ao hospital.

Após telefonar, perguntei a meu pai se ele gostaria de ouvir algumas das verdades que eu estava aprendendo na Ciência Cristã. Ele concordou e eu lhe falei do quanto Deus nos ama e que nunca podemos de fato ficar fora de Seu cuidado. Falamos que não há acidentes no reino de Deus e, portanto, o homem de Deus não pode ser ferido.

Quando meu irmão (que também não é Cientista Cristão) chegou, a hemorragia havia parado e os cortes haviam começado a fechar. Meu irmão disse que, pelo que via, não havia necessidade de ir ao hospital. Nosso pai ficou bom e não sofreu efeitos posteriores. Hoje, não há cicatrizes.

Uma de nossas filhas sofria periodicamente de dor de ouvido. Uma noite, ela estava com muita dor. Pedi a ajuda em oração duma praticista e, em poucos minutos, a dor sumiu. Isso se deu há cinco anos e, desde então, nossa filha não mais teve dor de ouvido. Em outra ocasião, nossa filha mais nova prendeu a mão na porta do carro. Foi protegida de modo maravilhoso e não ficou marca para indicar que algo havia acontecido. Não apenas tivemos curas, que nos mostram o amor de nosso Pai-Mãe Deus, mas temos também uma grande alegria. Por meio da oração, vencemos problemas financeiros e de relacionamento humano e muitos outros.

Meu marido passou a interessar-se pela Ciência Cristã dois anos depois de mim. Um dia, pôs um trator num reboque e daí começou a carregar as rampas de acesso. Estas medem cerca de dois metros e meio e são feitas de aço. Uma delas caiu sobre seu pé. Meu marido chamou uma praticista que lhe falou da totalidade de Deus e assegurou-lhe que oraria por ele. Dentro de dois dias, o pé ficou bom. Ele não perdeu um dia de trabalho, apesar de ter de ficar em pé a maior parte do tempo.

Meu marido e eu filiamo-nos a A Igreja Mãe e a uma igreja filial local. Temos tido muito crescimento espiritual como resultado dessa filiação. O amor de Deus está sendo demonstrado a cada dia. Sou grata.


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