Uma recente manchete do jornal The New York Times chamou naturalmente a atenção de um colega meu, ao ler as notícias, certa manhã. Graças ao estudo de Ciência Cristã, desenvolveu este um profundo amor a Deus e à espiritualidade, ou às “cousas do Espírito”, como a Bíblia diz. A manchete do jornal declarava: “Os conceitos espirituais atraem uma classe diferente de adeptos.”
À medida que meu amigo lia, entretanto, ficava claro, desde o primeiro parágrafo, que se tratava de uma espécie de “conceitos espirituais” divergentes de sua própria visão, solidamente cristã, da realidade espiritual. A primeira frase do artigo dizia: “Os representantes de algumas das maiores empresas do país ... reuniram-se no Novo México, em julho, para debater como a metafísica, o ocultismo e o misticismo hindu podem ajudar os executivos a competir no mercado mundial.”
O relato que se seguiu sobre “conceitos espirituais” não continha nada do sentido real de um Deus único, ou Ser Supremo, a governar a criação por meio da lei divina, tão fundamental nos ensinamentos da Bíblia. Em vez disso, o artigo falava de coisas como “novas religiões metafísicas”, “espíritos-guia” e a reencarnação, junto com as idéias de desenvolvimento do “potencial humano” e do tipo “ajuda-te a ti mesmo”.
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