Um dia, um jovem descreveu para mim os vastos campos de trigo do norte da China, onde vivera quando criança. Em detalhes pitorescos retratou o processo inteiro do crescimento do trigo. “Não dá para reconhecer o joio,” ele disse, “até um pouco antes da colheita. Quando o trigo fica dourado, o joio aparece.”
“A senhora alguma vez já viu joio?” perguntou. “Até surgir a espiga do trigo, não é fácil distinguir entre um e outro e, quem não sabe isso, pode destruir o trigo novo junto com o joio. O joio não dá fruto útil, mas só a colheita deixa evidente esse fato.”
Tendo sido criado em estrita conformidade com a fé budista, esse jovem regozijou-se muito, anos mais tarde, ao encontrar, na Bíblia cristã, a parábola de Cristo Jesus sobre o homem que semeou boa semente em seu campo e acabou encontrando joio também. Ver Mateus 13:24–30. Ao estudar a Bíblia em conjunto com Ciência e Saúde, o livro texto da Ciência Cristã de autoria da Sra. Eddy, encontrou a seguinte explicação da parábola, dada pela Sra. Eddy segundo a metafísica divina: “A crença mortal (o sentido material da vida) e a Verdade imortal (o sentido espiritual) são o joio e o trigo, que o progresso não une, porém separa.” Ciência e Saúde, p. 72.
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