A maioria das pessoas está inclinada a pensar em “moral” como referindo-se simplesmente à capacidade de distinguir entre o certo e o errado, mormente em conexão com o comportamento sexual. Mas um dos assuntos mais fascinantes a que nos podemos dedicar no estudo da Ciência CristãChristian Science — pronuncia-se: kris’tiann sai’ennss. é o desdobramento da força moral. Suas possibilidades não têm fim. Além disso, torna-se rapidamente evidente, quando pesquisamos na Bíblia e nos escritos de autoria de Mary Baker Eddy com o auxílio das Concordâncias, que a força moral é básica. É ela o requisito prévio para a consecução de qualquer bem que desejamos, quer isso envolva saúde, receita, melhor relacionamento humano, felicidade autêntica ou até mesmo melhores condições mundiais.
Entretanto hoje em dia, com tanta atenção focalizada no relacionamento marital, premarital e extramarital, o aspecto sexual da questão de moralidade merece uma pesquisa devotada da parte dos Cientistas Cristãos, se bem que não baste encarar apenas esse aspecto da questão.
Em qualquer período no qual se altere o modo de viver, há sempre pressão sobre o indivíduo, muitas vezes uma forte pressão, para que este re-defina seus valores, ajuste seus padrões de acordo com os conceitos populares a fim de que possa fazer o que seus semelhantes estão fazendo, sem que se sinta com a consciência pesada ou receba críticas de parte daqueles a quem ama e respeita. Então, se essa troca de valores não é aceita com rapidez, o indivíduo é pressionado a duvidar desses valores: Não estarão os nossos padrões ultrapassados? Quem poderá dizer o que está certo ou errado? Haverá algum valor intrínseco em um pedaço de papel rotulado como certidão de casamento?
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