Como é bem-vinda e recomendável, em nós e em outros, a atitude humilde que procura saber o que se necessita fazer a fim de mudarmos para melhor! O desejo sincero de corrigir nossas deficiências, ainda que não propalado, geralmente se evidencia em nossa conduta e modo de viver.
Por outro lado, como é indesejável e pouco louvável a atitude oposta e auto-enganadora: “Fui eu quem fez. Por isso está bem feito!” A má disposição de alterar o que necessita ser mudado, é muitas vezes um empecilho ao progresso. O orgulho e a rigidez bloqueiam a possibilidade de se descobrir e corrigir as tendências errôneas.
O jovem rico no relato do Evangelho assegurou a Jesus que desde a juventude havia observado os mandamentos enumerados, acrescentando a indagação: “Que me falta ainda?” Mateus 19:20; Quando Cristo Jesus lhe indicou o ato regenerador que deveria empreender — vender tudo o que possuía e dar aos pobres — o jovem retirou-se triste, incapaz de abandonar sua dependência de propriedades materiais e seguir o Mestre. Havia ainda essa característica sua, que ele não estava disposto a modificar.
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