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Durante certa época eu pensava que o suprimento...

Da edição de novembro de 1975 dO Arauto da Ciência Cristã


Durante certa época eu pensava que o suprimento e a substância eram materiais, que o rendimento e a segurança provinham do meu emprego. Na minha atividade, não se era reembolsado ou pago a não ser que se vendesse algo. O meu salário era à base de comissões, embora eu pudesse fazer pequenas retiradas antecipadas. Entretanto, eu me casara recentemente e começava a ter um sentimento frustrador de não estar apto a sustentar a mim e a minha esposa.

Pedi o auxílio de um praticista da Ciência Cristã para me ajudar por meio da oração. Eu sentia que a única solução verdadeira e portanto definitiva para o problema, consistia em demonstrar as verdades desta religião. Durante minha carreira no ramo de vendas sempre me tinham ensinado que, para ter sucesso, o vendedor deve ser extremamente ambicioso e bastante audaz. Aprendi que eu estava errado. Tais traços do eu mortal não são expressos pelo homem em sua natureza real como idéia de Deus, sempre motivado e governado por Deus, nem estão tais traços incluídos no desdobramento do bem divino para Sua criação. Também aprendi que minha função era refletir Deus de maneira melhor, em tudo aquilo que eu fazia.

Durante alguns meses li e reli diversos artigos relevantes e inspiradores publicados nos periódicos da Ciência Cristã e que tratavam de suprimento, substância e abundância. Esses artigos mostravam claramente que Deus é nossa única fonte de suprimento e que temos agora tudo o que, porventura, possamos necessitar agora mesmo — e que podemos tê-lo em abundância.

Pouco a pouco, meu pensamento começou a volver-se da contemplação de um rendimento material para a compreensão de que a substância é verdadeiramente espiritual. Isso também dissipou a sensação de ser preciso obter algo e a substituiu pela atitude de dar. O ato de dar incluía todos aqueles com quem eu entrava em contato, inclusive a igreja.

De início, pensar mais espiritualmente e menos materialmente foi um processo lento, mas perseverei e mantive minha posição. Cristo Jesus disse: “Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra” (Mateus 5:5). A mansidão combinada com a humildade era outra virtude que eu tinha de praticar todos os dias em pensamento e em ação. No decorrer de alguns meses fiquei convencido que o homem não está em falta de nada, nem é limitado de forma alguma; e eu me elevei de maneira a confiar apenas no Pai para obter suprimento e orientação. Pouco tempo depois foi concluída uma importante transação que resultou num pagamento considerável pelos meus serviços. Desde então meu conceito aperfeiçoado acerca de substância e suprimento resultou num rendimento mais constante e adequado para mim e minha família.

Sou muito grato à Sr.a Eddy pela Ciência Cristã, que efetuou esta cura, e por outras situações em que nossa família foi capaz de demonstrar o poder curativo do Cristo. Como estudante de Ciência Cristã durante toda a minha vida, sou sumamente grato por saúde excelente, não tendo nunca sofrido de nenhum distúrbio físico ou mental.

Outrossim, sou muito grato por ser membro de A Igreja Mãe e de uma filial da Igreja de Cristo, Cientista. Por meio da demonstração ora relatada, obtive uma compreensão mais profunda de Deus e do que a Sr.a Eddy quer dizer, quando declara (Ciência e Saúde, p. 454): “O Amor nos inspira o caminho, ilumina-o, no-lo designa e nele nos guia.”


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