Qualquer pessoa que deseja curar assim como Jesus o fazia, não só precisa ser rigorosamente moral, mas também ter a mentalidade voltada para as coisas do espírito. Sob a orientação de Deus, o Mestre ensinou seus seguidores a obedecer tanto o espírito como a letra da lei moral de Moisés. Nenhum ser humano jamais expressou tão completamente o Cristo no pensamento e na vida como ele o fez, mas é animador saber que quanto mais perto estivermos de fazer o mesmo, tanto mais seremos capazes de utilizar plenamente o poder do Espírito divino na cura de outros.
Durante séculos foi costume dos adeptos da Bíblia interpretar rigidamente o sétimo mandamento: “Não adulterarás.” Êxodo 20:14; Entendia-se que essa era uma regra contra toda experiência sexual fora do matrimónio — não apenas relações extramatrimoniais, mas também sodomia. Se bem que os hábitos durante os tempos bíblicos fossem frequentemente lassos no que se refere à prostituição, a lei hebraica conside- rava-a também um mal e veio a proibi-la para as mulheres israelitas. (V. Deuter. 23:17.) Nos casos de adultério a lei não permitia exceção alguma e determinava a penalidade máxima para aquelas que desobedecessem.
Cristo Jesus, além de preservar a letra dos Mandamentos, inculcou-lhes um sentido bem mais profundo. Disse daqueles que toleram até mesmo o pensamento de adultério: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela.” Mateus 5:28;
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