As mais remotas recordações que tenho da Ciência CristãChristian Science — pronuncia-se: kris’tiann sai’ennss. fazem-me lembrar das viagens de 45 km em péssimas estradas, numa área rural da Pensilvânia, nos Estados Unidos, que minha família fazia para irmos à Escola Dominical todas as semanas. No inverno, quando as estradas tornavam-se intransitáveis, meus pais realizavam a Escola Dominical em casa. Desde tenra infância ensinaram-nos a verdade acerca de Deus, nosso único médico e sempre-presente Princípio vivo, a Mente, e acerca de nós mesmos como a perfeita imagem e semelhança de Deus.
Meu pai havia sido médico, tendo uma grande clientela rural e urbana, mas foi ele quem introduziu a Ciência Cristã à nossa família. Seu entusiasmo pela verdade não tinha limites. Conheceu a Ciência Cristã ao encontrar inesperadamente um exemplar de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras por Mary Baker Eddy, na gaveta abandonada de uma escrivaninha. Logo depois disso foi instantaneamente curado de mastoidite, com o auxílio de um praticista da Ciência Cristã.
Duas curas que ocorreram durante minha infância destacam-se em minha memória. Uma foi a recuperação do uso de um olho que havia sido perfurado por um objeto pontiagudo; a outra foi a cura do que fora diagnosticado como fratura de uma vértebra na altura do pescoço. Ambas curas inverteram os resultados previstos pelos médicos, baseados em exames e radiografias exigidos na ocasião. Nos dois casos houve apoio completo na Ciência Cristã, e as curas, com o auxílio de um praticista da Ciência Cristã, ocorreram em menos de uma semana. No caso da fratura da vértebra, em vez de submeter-me a uma escravidão de cinco a dez anos confinado num aparelho, como fora previsto pelo médico da escola, voltei em seis dias a um ativo programa de esportes que incluía a prática de basquete, luta romana e esqui.
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