Durante séculos a humanidade vem deliciando-se com a inspiração contida no texto das canções das quais haure sua própria inspiração.
Lemos nos Evangelhos de Mateus e de Marcos que Cristo Jesus e seus discípulos encerraram com um hino sua Última Ceia, antes de saírem a caminho do Monte das Oliveiras, onde o Mestre foi preso pelos soldados do sumo sacerdote. Que elevação e cura devem ter acompanhado esse cântico! Que consolo deve, também, ter permanecido com Jesus para ajudá-lo a enfrentar e dominar a angústia que sofreu no Jardim de Getsêmani!
Paulo e Silas foram injustamente açoitados e aprisionados pelas autoridades de Filipos, e, no entanto, não se deixaram dominar pelo sentimento de autopiedade, mas, como está relatado, “por volta da meia noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam”. Nesses cânticos, devem ter sido expressadas também a inspiração e a cura, pois o relato continua dizendo que: “De repente sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas; soltaram-se as cadeias de todos.” Atos 16:25, 26; No dia seguinte os magistrados decidiram deixar que Paulo e Silas fossem embora.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!