Você alguma vez desejou ter mais para dar? Talvez você quisesse dar aos filhos o montante da entrada inicial na compra de uma casa, dar a sua igreja uma contribuição realmente generosa, ajudar as vítimas de enchentes com uma soma substancial. Eles bem que precisam dessa ajuda, e você sentiria muito prazer em ser um doador generoso.
Está certo sentir-se generoso, e está certo dar com sabedoria. Mas um sentido pessoal auto-indulgente de dar nem sempre tem o bastante para dar, nem a inteligência para dar com sabedoria. Isso porque esse impulso de dar estaria baseado num conceito limitado acerca da fonte de todo o bem, Deus, e num conceito limitado de Sua imagem e semelhança, o homem.
A Sr.a Eddy certa vez escreveu numa carta a um jovem Cientista Cristão: “«Eu gostaria de fazer mais por você, mas isto é egoísmo, pois me daria muito prazer».” Não havia hipocrisia nisso, nem retenção de qualquer coisa boa. Ela continuou muito interessada no bem-estar do jovem. Mas havia o reconhecimento de que o dar pode ser auto-indulgente e pode limitar tanto a doação como o doador. Ela continuou dizendo: “«Desejo apenas que minhas orações por você sejam justas, então sei que o resultado repousará na doce esperança de sua prosperidade, crescimento em graça, e no conhecimento do Amor infinito, onde a flecha não fere a pomba, onde não há separação nem dor».” We Knew Mary Baker Eddy, Série n° 1 (Boston, Sociedade Editora da Ciência Cristã, 1943), pp. 63–64;
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!