Certo sábado à tarde, eu estava andando de bicicleta e descia uma íngreme colina em direção a um cruzamento muito movimentado. Estava indo bem depressa quando a roda dianteira caiu fora, lançando-me por cima do guidão. Virei-me de maneira que o ombro e o braço protegessem parcialmente meu rosto.
Quando voltei a mim, havia uma multidão ao meu redor. Queriam me levar para o hospital, mas insisti em que me levassem para casa. Quando cheguei em casa, não havia ninguém lá. Fiquei com medo. O ombro e as costas doíam muito e eu não podia levantar o braço. Num lado do rosto, a pele fora dilacerada. Telefonei para uma praticista da Ciência Cristã que eu conhecia, mas ela não estava em casa.
Deitei-me no sofá. Então resolvi telefonar para o escritório de minha mãe para ver se ela estava lá, mas não pude sentar-me para alcançar o telefone. Logo sobreveio-me um sentimento de pânico, mas dominei-me e desafiei o medo, sabendo que eu não estava sozinho porque Deus sempre está comigo.
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