O Salmista diz de Deus: “Nas suas mãos estão as profundezas da terra.” Salmos 95:4; Um estado de pensamento toldado pode dar a impressão de estar longa e profundamente arraigado. Um estado doentio do corpo pode dar a impressão de estar tão encravado que ficou além de qualquer possibilidade de cura. Mas seja qual for a profundidade desses estados, o Espírito divino já está ali, para com a cura responder à nossa oração científica. S. Paulo fala das “profundezas de Deus” 1 Cor. 2:10;. São essas mais profundas e mais potentes do que as profundezas do desalento e do sofrimento. E por meio dessas “profundezas de Deus”, a Ciência Cristã cura.
A prática da cura pela Ciência Cristã requer que não façamos nem muito nem pouco caso da doença. Não devemos subestimá-la nem supervalorizála. Não devemos permitir que se firme; mas também não devemos negligenciá-la nem deixar de tomá-la em consideração. Provamos que a doença é nada a partir do ponto de vista de que Deus, o bem, é Tudo; mas, como passo nessa direção, precisamos avaliar corretamente as pretensões da doença.
Toda doença é mental, materialmente mental; é um conceito mental entretido numa suposta consciência material que se opõe à Mente divina, ou Deus. Essa suposta consciência pode ter a pretensão de agir por meio do pensamento, quer individual quer geral; mas todos os seus estados são ilusórios, não são substanciais nem permanentes.
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