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Combater o terrorismo

Da edição de janeiro de 1977 dO Arauto da Ciência Cristã

Christian Science Monitor


Os incidentes de violência, que recentemente vêm ocorrendo, são desconcertantes para homens e mulheres íntegros em toda parte. O horror que o terrorismo — nacional e internacional — infunde, e a estatística sobre ele continuam a se avolumar.

Haverá alguma coisa que possamos fazer com respeito ao terrorismo? A resposta é afirmativa. Podemos orar, tomando por base que Deus, a Mente divina e única, governa tudo. Nossa oração diária e persistente em prol do mundo pode guiar o pensamento para a compreensão das profundas implicações da condição humana que precisa ser sanada. Nosso trabalho, feito em espírito de oração e profundamente alicerçado, pode levar a um esforço conjunto e significativo para debelar o terrorismo. Diz-se que os especialistas vêem o terrorismo como a arma dos fracos. Encaram-no como uma guerra psicológica, com a qual os terroristas procuram, pelo medo, incapacitar mentalmente milhões de pessoas.

O fato fundamental é ser o terrorismo uma atitude mental, que só pode ser efetivamente debelada ao se vencer o medo no pensamento da humanidade, antes que esse medo se manifeste em atos de barbarismo.

A Sr.a Eddy define “medo”, no Glossário de Ciência e Saúde, como “calor; inflamação; ansiedade; ignorância; erro; desejo; cautela”Ciência e Saúde, p. 586;.

Podemos combater com eficácia o problema do terrorismo, percebendo a falácia de cada um desses aspectos do medo. Podemos estar certos da totalidade e da onipotência da Mente única, Deus, o bem, e, portanto, da nulidade e da falta de poder da matéria e das crenças materias.

Todas as facetas do magnetismo animal, que estamos testemunhando no aumento do terrorismo e da violência, têm um denominador comum: a mente na matéria. Se não for combatido, esse erro resultará em iniqüidades ainda maiores. Podemos pôr um freio ao terrorismo ao expormos a falsidade das reivindicações da mente mortal, ou do pensamento mundial preponderante, a partir da base de que há um só Deus, que é o Amor divino; e devemos começar a ver o erro como o nada. Se o erro parecer empunhar a “arma dos fracos”, podemos desarmá-lo e vencê-lo com as “armas da nossa milícia [que] não são carnais, e, sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas” 2 Cor. 10:4;.

Todos os que se alistaram voluntariamente na luta para reduzir o mal, em qualquer de suas diversas formas, devem estar dispostos a unir-se na luta contra o terrorismo. E essa luta será vencida, quando nos apercebermos de que não é uma luta contra alguns grupos de bandidos nacionais ou internacionais, mas sim, uma luta contra as obras do pensamento materialista mundial e sua crença no mal e no medo ao mal. A Bíblia diz que “a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” Efésios 6:12;.

O campo de batalha contra essas influências erróneas não pode ser limitado ao reino das armas físicas e das argumentações políticas. Para ajudar a sanar a situação, é preciso lançarmos a luz da Mente onipotente e sempre presente sobre o caos e o negrume do sentido mortal.

Podemos orar e saber, diariamente, que “nenhuma mente mortal tem poder, direito, ou sabedoria, para criar ou para destruir”, como diz a Sr.a Eddy. E ela prossegue: “Tudo está sob o controle da Mente única, ou seja, Deus.”Ciência e Saúde, p. 544.


O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela,
o meu libertador;
o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio;
o meu escudo, a força da minha salvação,
o meu baluarte.

Salmos 18:2

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