Nenhuma exigência é mais premente do que a que requer que amemos o nosso próximo como a nós mesmos.
Isso é mais fácil dizer do que fazer. Como é que podemos amar nosso próximo que parece ser tudo, menos amoroso, e que foi capaz de nos irritar e ferir? Esta parece ser uma exigência injusta, até que a compreensão acerca da unidade e totalidade de uma Mente infinita, suprema e divina surge em nosso pensamento. Como é que podemos chegar a tal compreensão?
O Cientista Cristão sabe que a presteza em espírito de oração, a humildade e intensa busca a Deus, o bem, e o esforço sincero e autêntico no sentido de levar uma vida em harmonia com a Verdade e o Amor divinos, eleva seu pensamento, tirando-o de um sentido humano das coisas para a percepção espiritual. Essencial para que se alcance este fim é o estudo diário da Bíblia sob a luz da Ciência Cristã — um estudo que a Lição Sermão, encontrada no Livrete Trimestral da Ciência Cristã, lhe delineia semanalmente, e que o Cientista pesquisa mais a fundo nas obras da Sr.a Eddy. Mediante esse estudo vem a reconhecer a distinção que ela faz entre os assim chamados mortais — homens pecadores, sofredores e mortais, como demasiadas vezes são considerados — e o verdadeiro homem imortal que Deus criou. Diz ela em Ciência e Saúde: “O homem mortal é o antípoda do homem imortal, em origem, em existência e em sua relação com Deus ” Ciência e Saúde, p. 215;
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