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Crítica e cura

Da edição de agosto de 1977 dO Arauto da Ciência Cristã


Ouve-se dizer que criticar é admitir que não somos capazes de discernir a presença do universo perfeito que Deus criou. Se isso é verdade, jamais nos sentiremos inclinados a criticar alguma coisa, já que, assim agindo, estaríamos revelando uma lacuna espiritual — uma cegueira — em nós mesmos.

Na vida diária, entretanto, não é de se esperar que alguém afirme que tudo está perfeito quando não está. Devemos ser capazes de discernir entre o bom e o ruim. A integridade não nos permite afirmar que ruim seja bom ou conceder as melhores notas a um trabalho de terceira categoria. E, se, complacentemente acreditamos que nós mesmos somos perfeitos, quando não o somos, estamos criando um sério problema para nós mesmos. Se há algo errado naquilo que nós fazemos, ou no que os outros fazem, precisamos criticar esse erro a fim de corrigi-lo, caso contrário, não nos será possível progredir.

É claro, portanto, que devemos aprender a criticar da melhor maneira possível, a fim de conseguir os mais altos padrões nos assuntos humanos. E a melhor maneira de fazê-lo é a maneira do Cristo. Nosso objetivo deve ser saber “desprezar o mal e escolher o bem” Isaías 7:15; à maneira do Messias, como profetizado na Bíblia.

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