Quando nossos métodos usuais falham e não logramos os resultados almejados, seguem-se, em geral, o medo e a frustração. Numa situação dessas, é bom considerarmos o que teria estado errado, mantendo no pensamento o fato de que as desordens aparentes não são sustentadas por Deus, o Princípio divino. As crises econômicas e sociais são indicações de conceitos errôneos coletivos acerca desse Princípio divino. Estaremos dispostos a aprender a lição que se faz mister?
A inflação, a poluição, as greves, o desemprego, o crime e a imoralidade já bastante disseminada evidenciam a crescente tendência em cultuar a matéria. Se em busca de satisfação, os homens se voltarem para a matéria, serão decepcionados e poderão nutrir a idéia de que uma concentração ainda maior de materialismo poderá eventualmente resultar em satisfação. Não é de surpreender, pois, que esse escalamento da importância dada a objetos materiais se reflita em preços inflacionados. A crise na economia e na ordem não passa de manifestação visível de uma percepção enfraquecida dos verdadeiros valores; a estabilidade duradoura pode ser alcançada somente quando a inflação do erro é substituída pelo crescimento na verdade, crescimento esse oriundo de uma confiança amadurecida no cuidado do Amor e de um apreço crescente pelos valores espirituais.
Será que a expressão da sabedoria infinita redunda no engano de condenar vítimas inocentes ao sofrimento? Deus é Amor. Não podemos sofrer senão por causa de nossos próprios erros e omissões. A Sr.a Eddy nos assevera: “O pecador cria o seu próprio inferno, fazendo o mal, e o santo, o seu próprio céu, fazendo o bem.”Ciência e Saúde, p. 266;
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!