Após trabalhar dois anos numa grande firma, repentinamente encontrei-me no que considerava ser uma atividade sem princípios. Todos os esforços que eu fazia para corrigir essas ações incorretas encontravam resistência. Finalmente cheguei ao ponto de ter que ceder a essas práticas incorretas ou deixar o emprego. Optei pela segunda alternativa.
Naquela época, minha esposa e eu estávamos esperando nosso primeiro filho e minha preocupação imediata era a de suprir as necessidades de minha família. Eu deixara um emprego bem remunerado numa companhia em crescimento, por algo ainda desconhecido. Uma declaração feita pela Sra. Eddy em Miscellaneous Writings me confortou nesta preocupação com a responsabilidade familiar (p. 307): “Deus vos dá Suas idéias espirituais e estas, por sua vez, vos dão suprimento diário. Nunca peçais para o dia de amanhã: basta o fato de que o Amor divino é socorro sempre presente; e, se esperardes, sem jamais duvidar, tereis a todo instante tudo aquilo de que necessitais.”
Passaram-se várias semanas e eu não conseguia localizar um emprego adequado. O medo começou a dominar-me. Tudo indicava que eu continuaria desempregado ainda por algum tempo. Muitas pessoas expressaram a opinião de que o mercado de trabalho no meu ramo estava muito escasso, havendo mais indivíduos qualificados à procura dessas posições do que antes. O quadro humano parecia desagradável. Toda vez que o medo entrava no meu pensamento, eu me aferrava à passagem de Isaías (41:10): “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.”
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