O intelecto humano está movimentado. O conceito tradicional de que a universidade seja um empório de idéias e valores que prestam informações à civilização vem sendo complementado, cada vez mais, por uma responsabilidade ulterior — a de ajudar a descobrir a vereda do futuro. Os Cientistas Cristãos universitários têm importante colaboração a prestar na tarefa que compete à humanidade de identificar e propagar os ingredientes de uma civilização pacífica e florescente, civilização moldada ao atendimento dos desafios dos séculos vindouros.
Há algum tempo, tive consciência de determinada qualidade que se acha presente quando uma manifestação de inteligência criativa alcança verdadeiro êxito. Apercebi-me de que onde a arte falhara, onde a pesquisa degenerara em pedantismo, onde os métodos institucionais sofreram um colapso e o relacionamento humano perdera consistência, amiúde essa qualidade estivera ausente. De que qualidade se tratava? Não lhe atribuí nome até o dia em que uma frase de autoria da Sra. Eddy saltou das páginas de Ciência e Saúde: “O cimento da civilização e do progresso.” Na íntegra essa declaração diz: “A castidade é o cimento da civilização e do progresso. Sem ela não há estabilidade na sociedade humana, e sem ela não se pode alcançar a Ciência da Vida.” Ciência e Saúde, p. 57;
Uma ilustração portentosa da natureza da castidade encontra-se na história de Sansão e Dalila. Há uma declaração feita pela Sra. Eddy que empresta a esse relato um significado particular para os Cientistas Cristãos pertencentes à comunidade acadêmica. Em Ciência e Saúde a autora escreve: “A ciência física (assim chamada) é conhecimento humano — uma lei da mente mortal, uma crença cega, um Sansão despojado de sua força.” ibid., p. 124;
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