Skip to main content Skip to search Skip to header Skip to footer

Alguns meses após nosso casamento, meu marido ficou seriamente...

Da edição de março de 1980 dO Arauto da Ciência Cristã


Alguns meses após nosso casamento, meu marido ficou seriamente doente. Havíamos freqüentado a Escola Dominical da Ciência Cristã enquanto crescíamos, e aprendemos através da experiência, que esta Ciência pode curar enfermidades. Dentro de pouco tempo tornou-se necessário interná-lo num sanatório para Cientistas Cristãos. Trabalhávamos com uma praticista da Ciência Cristã e orávamos fervorosamente para obter maior compreensão espiritual de Deus e Sua idéia, o homem.

Muitos obstáculos apresentaram-se, forçando-me a crescer. O relacionamento familiar exigiu que eu fosse mais amável. O trabalho de enfermeira exigiu-me humildade. Continuar a amar exigiu visão espiritual. E a paciência diante deste desafio exigiu abnegação. Nem todos os passos vieram graciosamente, mas quanto mais eu abandonava a vontade e o planejamento humanos, mais eu via aumentar a confiança e a espectativa. Trabalhar diariamente com a lição bíblica do Livrete Trimestral da Ciência Cristã trouxe um bem incalculável. Podíamos sentir e constatar as mudanças.

Após seis semanas, meu marido estava em condições de deixar o sanatório e fomos morar na casa de seus pais. Daí, certa manhã ocorreu uma crise e os sintomas físicos agravaram-se. Mantivemos estreito contato com a praticista. Ela deu ênfase à proximidade de Deus. A lição bíblica daquela semana tinha como tema “Os Mortais e os Imortais”, e a praticista pediu-nos para estudar algumas referências daquela lição. Numa delas, do livro Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy, lemos (p. 491): “Só quando reconhecem a supremacia do Espírito, que anula as pretensões da matéria, é que os mortais podem desfazer-se da mortalidade e encontrar o vínculo espiritual indissolúvel, que estabelece o homem para sempre na semelhança divina, inseparável de seu criador.” Afirmamos com vigor a supremacia do Espírito. Pouco depois, a crise transformou-se numa vitória, e nos regozijamos! Seis semanas após, estávamos os dois trabalhando novamente em tempo integral.

É com muita freqüência que lembro, por causa desta experiência, de responder à seguinte exortação (Hinário da Ciência Cristã, n° 139): “De coração, a todos dá.” A morte foi encarada e o temor vencido. Sintomas físicos alarmantes desapareceram para nunca mais voltar. E através de lágrimas de provações e gratidão, desenvolveu-se uma maravilhosa calma e confiança em Deus. Seis meses após, um exame físico completo, para efeito de seguro, confirmou o que já sabíamos: meu marido gozava de excelente saúde.

De que profundas riquezas partilha nossa família com esta demonstração do Amor divino, a qual ocorreu no início de nosso casamento! Continuam a surgir bênçãos, e o nosso amor agradecido estende-se a todos os que nos ajudaram a permanecer firmes no conhecimento de Deus.


Junto com minha esposa, eu gostaria de expressar minha gratidão. A cura dos sintomas físicos da doença foi dramática e trouxe muito alívio e alegria. As lições espirituais que a acompanharam são-nos muito queridas e permanecerão conosco.

Num determinado ponto da enfermidade, depois de ter dispendido semanas fazendo pouco ou nenhum progresso aparente, decidi procurar tratamento e conselho médicos. Embora eu sempre houvesse confiado no tratamento pela Ciência Cristã, para a cura, senti que estava doente por tempo demais e não poderia continuar agüentando esse peso. Pensei que um médico talvez pudesse diagnosticar o problema e prescrever algum tratamento ou remédio que realizasse rapidamente a cura.

O médico que me examinou manifestou séria preocupação. Estava surpreso por eu ter sobrevivido nestas condições sem atenção médica. Imediatamente telefonou para um hospital a fim de providenciar meu internamento para que pudessem ser feitos alguns Fiquei arrasado. Decidi orar durante a noite, e disse-lhe que iria falar-lhe pela manhã.

Quando voltávamos para casa, comecei a perceber que o médico não poderia encontrar nenhuma causa para a doença, porque a imperfeição ou o erro não tem causa e também não possui existência. Em realidade, Deus é Tudo e criou tudo. Ele é a única causa, e o que Ele causa é bom. Vi que estava acreditando num poder separado de Deus — um poder que por alguma razão podia tornar-me doente. Voltar-me para a medicina material, seja em busca de diagnóstico, seja de cura, era afastar-me do Espírito.

Decidi que tinha de optar, sem reservas, pelo Espírito. Foram-se quaisquer dúvidas ou vacilações que eu houvesse tido e eu estava pronto a depor toda a minha confiança em Deus. Telefonei ao médico na manhã seguinte e agradeci pelo seu sincero interesse e lhe disse que havia voltado a me empenhar para encontrar a cura mediante a oração e a empregar as verdades sanadoras da Ciência Cristã. Ele ficou muito preocupado com as conseqüências da decisão, mas amavelmente aceitou minha posição.

Com a continuada oração da praticista e o amor de minha família, a cura se completou. Toda dor desapareceu numa semana e um firme progresso continuou até desaparecer todo vestígio da enfermidade.

Para conhecer mais conteúdo como este, convidamos você a se inscrever para receber as notificações semanais do Arauto. Você receberá artigos, gravações em áudio e anúncios diretamente via WhatsApp ou e-mail.

Inscreva-se

Mais nesta edição / março de 1980

A missão dO Arauto da Ciência Cristã 

“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

Conheça melhor o Arauto e sua missão.