Alguns meses após nosso casamento, meu marido ficou seriamente doente. Havíamos freqüentado a Escola Dominical da Ciência Cristã enquanto crescíamos, e aprendemos através da experiência, que esta Ciência pode curar enfermidades. Dentro de pouco tempo tornou-se necessário interná-lo num sanatório para Cientistas Cristãos. Trabalhávamos com uma praticista da Ciência Cristã e orávamos fervorosamente para obter maior compreensão espiritual de Deus e Sua idéia, o homem.
Muitos obstáculos apresentaram-se, forçando-me a crescer. O relacionamento familiar exigiu que eu fosse mais amável. O trabalho de enfermeira exigiu-me humildade. Continuar a amar exigiu visão espiritual. E a paciência diante deste desafio exigiu abnegação. Nem todos os passos vieram graciosamente, mas quanto mais eu abandonava a vontade e o planejamento humanos, mais eu via aumentar a confiança e a espectativa. Trabalhar diariamente com a lição bíblica do Livrete Trimestral da Ciência Cristã trouxe um bem incalculável. Podíamos sentir e constatar as mudanças.
Após seis semanas, meu marido estava em condições de deixar o sanatório e fomos morar na casa de seus pais. Daí, certa manhã ocorreu uma crise e os sintomas físicos agravaram-se. Mantivemos estreito contato com a praticista. Ela deu ênfase à proximidade de Deus. A lição bíblica daquela semana tinha como tema “Os Mortais e os Imortais”, e a praticista pediu-nos para estudar algumas referências daquela lição. Numa delas, do livro Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy, lemos (p. 491): “Só quando reconhecem a supremacia do Espírito, que anula as pretensões da matéria, é que os mortais podem desfazer-se da mortalidade e encontrar o vínculo espiritual indissolúvel, que estabelece o homem para sempre na semelhança divina, inseparável de seu criador.” Afirmamos com vigor a supremacia do Espírito. Pouco depois, a crise transformou-se numa vitória, e nos regozijamos! Seis semanas após, estávamos os dois trabalhando novamente em tempo integral.
É com muita freqüência que lembro, por causa desta experiência, de responder à seguinte exortação (Hinário da Ciência Cristã, n° 139): “De coração, a todos dá.” A morte foi encarada e o temor vencido. Sintomas físicos alarmantes desapareceram para nunca mais voltar. E através de lágrimas de provações e gratidão, desenvolveu-se uma maravilhosa calma e confiança em Deus. Seis meses após, um exame físico completo, para efeito de seguro, confirmou o que já sabíamos: meu marido gozava de excelente saúde.
De que profundas riquezas partilha nossa família com esta demonstração do Amor divino, a qual ocorreu no início de nosso casamento! Continuam a surgir bênçãos, e o nosso amor agradecido estende-se a todos os que nos ajudaram a permanecer firmes no conhecimento de Deus.
Kirkwood, Missuri, E.U.A.
Junto com minha esposa, eu gostaria de expressar minha gratidão. A cura dos sintomas físicos da doença foi dramática e trouxe muito alívio e alegria. As lições espirituais que a acompanharam são-nos muito queridas e permanecerão conosco.
Num determinado ponto da enfermidade, depois de ter dispendido semanas fazendo pouco ou nenhum progresso aparente, decidi procurar tratamento e conselho médicos. Embora eu sempre houvesse confiado no tratamento pela Ciência Cristã, para a cura, senti que estava doente por tempo demais e não poderia continuar agüentando esse peso. Pensei que um médico talvez pudesse diagnosticar o problema e prescrever algum tratamento ou remédio que realizasse rapidamente a cura.
O médico que me examinou manifestou séria preocupação. Estava surpreso por eu ter sobrevivido nestas condições sem atenção médica. Imediatamente telefonou para um hospital a fim de providenciar meu internamento para que pudessem ser feitos alguns Fiquei arrasado. Decidi orar durante a noite, e disse-lhe que iria falar-lhe pela manhã.
Quando voltávamos para casa, comecei a perceber que o médico não poderia encontrar nenhuma causa para a doença, porque a imperfeição ou o erro não tem causa e também não possui existência. Em realidade, Deus é Tudo e criou tudo. Ele é a única causa, e o que Ele causa é bom. Vi que estava acreditando num poder separado de Deus — um poder que por alguma razão podia tornar-me doente. Voltar-me para a medicina material, seja em busca de diagnóstico, seja de cura, era afastar-me do Espírito.
Decidi que tinha de optar, sem reservas, pelo Espírito. Foram-se quaisquer dúvidas ou vacilações que eu houvesse tido e eu estava pronto a depor toda a minha confiança em Deus. Telefonei ao médico na manhã seguinte e agradeci pelo seu sincero interesse e lhe disse que havia voltado a me empenhar para encontrar a cura mediante a oração e a empregar as verdades sanadoras da Ciência Cristã. Ele ficou muito preocupado com as conseqüências da decisão, mas amavelmente aceitou minha posição.
Com a continuada oração da praticista e o amor de minha família, a cura se completou. Toda dor desapareceu numa semana e um firme progresso continuou até desaparecer todo vestígio da enfermidade.
