Aos sete anos de idade, minha mãe mandou-me a uma Escola Dominical da Ciência Cristã. Ela era viúva e eu, sua única filha. Ela sentia-se incapaz de arcar com seus inúmeros problemas. Voltei para casa tão feliz depois daquele meu primeiro domingo, que ela resolveu investigar esta Ciência por si mesma. Jamais nos arrependemos disto.
Dois anos após, fiquei gravemente enferma. Uma pessoa de nossa família considerava falta de responsabilidade não chamarmos o médico. Depois de debater o assunto com ela, minha mãe concordou em deixar-me examinar, apenas com o propósito de tranqüilizar os ânimos, ficando entendido que não seriam ministrados remédios. O diagnóstico não foi nada reconfortante: tuberculose da espinha.
O médico mostrou as radiografias à nossa parenta e disse-lhe que a única coisa que poderiam fazer era mandar-me para um sanatório e engessar-me. O doutor afirmou para mamãe que, embora ele próprio fosse pessoa religiosa, achava que medidas de ordem médica deveriam ser tomadas.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!