Muitos americanos e estrangeiros visitam o monumento a Lincoln, na cidade de Washington, nos Estados Unidos da América, e nele se inspiram. As vigorosas linhas do monumento e a enorme estátua simbolizam a integridade do homenageado. O visitante não confundirá o símbolo passageiro com a verdade eterna da integridade.
A fruta do ananás, que nos Estados Unidos se vê em cima de algumas cúpulas de igrejas, simboliza a imortalidade e a hospitalidade, e convida o transeunte a buscar refúgio no santuário.
Todos podemos nos lembrar de símbolos encontrados na vida diária, por exemplo, o dos algarismos de um a nove. Até mesmo uma palavra é só um símbolo; o termo, transcendendo a si mesmo, lembra algum objeto, ou conceito, certa idéia. Vemos assim que o símbolo tem por finalidade elucidar, fazendo-o quase sempre por meio de sinal ou figura, ao tornar compreensível algo que de outro modo seria meramente abstrato. Já que a figura é apenas um símbolo, este não deveria ser confundido com a substância. É preciso olhar além do símbolo. Num dicionário, parte da definição da palavra “símbolo” diz: “Aquilo que representa ou evoca outra coisa...; sinal visível de algo invisível.”
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