Uma transferência de trabalho que implique em mudança, um divórcio, um rompimento de relações entre amigos, o falecimento de um parente — qual gigantesco caleidoscópio, o viver diário, por vezes, apresenta relacionamentos cheios de vicissitudes. Mas será preciso sofrer com cada virada no fluxo da existência humana?
A Ciência Cristã ancora-nos na certeza de que Deus é Amor perpétuo. Por mais volátil que a situação seja, podemos, contudo, sentir-nos felizes, confiantes de que a Vida divina e única está criando tudo o que de amorável existe. O Deus vivente é igualmente um Deus bondoso. E nosso verdadeiro ser reflete esse Amor todo ativo. A volubilidade da vida mortal, com todas as suas idas e vindas, adultera o caráter do Amor eterno.
A humanidade terá, por fim, de reconhecer que o fator determinante em nosso modo de viver e amar é o Todo-Amor, a Mente governante e o Espírito impulsionador. Os filhos de Deus dependem apenas da Mente para a sua felicidade, a sua saúde e o seu progresso — e não uns dos outros. Estando em harmonia com o Amor, as idéias de Deus estão sempre e reciprocamente em harmonia entre si.
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