O Natal é tradicionalmente considerado como uma época de reunião de família, de alegria e de festança. E, para muita gente, nisso se resume o Natal. Mas que dizer daquelas pessoas que estão longe de casa ou que passam pela primeira vez o Natal sem a companhia de um ente querido? Será que também acharão alegria nessa temporada? Talvez minha própria experiência ajude àqueles que estão à procura do verdadeiro significado da alegria natalina.
O primeiro Natal depois da morte de meu marido foi melancólico. Os esforços carinhosos de amigos para me atrair a atividades joviais apenas produziram piedade de mim mesma. No ano seguinte, enquanto outros estavam preparando decorações, eu deliberadamente desfiz a ordem de meu lar, chamei pintores e tentei ignorar os feriados. Os resultados foram até mais depressivos.
Quando a temporada voltou de novo, mudei de tática e dei tratos à imaginação para achar algum meio de levar um pouco de alegria a outras pessoas cujos padrões de vida em família também tinham sido interrompidos. Isso produziu em mim um sentimento melhor em relação ao Natal e estabeleceu um modo aceitável de “passar” os feriados. No quarto ano, todavia, veio-me a inspiração que deu, desde então, significado renovado à minha celebração do Natal.
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