Volvemo-nos a Deus com sinceridade e honestidade. Oramos com fervor por maior compreensão espiritual. Ponderamos as verdades que nos aproximam de Deus. “Conhecemos a verdade.” Mesmo assim, após horas de oração, talvez mentalmente um pequeno conjunto de címbalos se faça ouvir como um “Sim, mas ...”
Sim, mas ... o quê?
Deus é Amor divino, mas... O homem é Sua expressão espiritual, mas... O reino de Deus é o único universo real, mas... Deus nos ama, cuida de nós, nos cura, mas ...
Oh, como inconscientemente resistimos àquela Verdade que estamos procurando! Quantos “Sim, mas ...” são os fins inadequados de nossas orações?
Cristo Jesus nunca disse: Pedi, e não se vos dará. O que ele disse, foi: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.” Mateus 7:7;
Assim, quando oramos, deveríamos levar um sentimento de e em vez de mas às nossas orações, e esperar que aconteça o bem. Precisamos compreender que Deus não tem apenas a intenção, mas está apto a — e mesmo certo de — nos ajudar, e que não há outra mente ou poder que nos leve a acreditar em outra coisa.
“Insiste com veemência no grande fato, que tudo domina,” escreve a Sra. Eddy, “de que Deus, o Espírito, é tudo, e que não há outro fora dEle.” Ciência e Saúde, p. 421.
Será que orar é menos do que isso?
Somente em Deus, ó minha alma,
espera silenciosa,
porque dele vem a minha esperança.
Salmos 62:5
