Será porventura demasiado esforço tomar o metrô ou um coletivo para fazer uma viagem de vinte minutos e comparecer a uma conferência da Ciência Cristã? O relatório de um conferencista, referente a sua tournée pela Ásia, conta-nos que pessoas passaram com água até a cintura por certos lugares, a fim de comparecer a uma conferência, realizada um dia após ter havido um tufão. “Não havia força elétrica na cidade, por isso a conferência foi realizada em meio ao escuro, com a ajuda de algumas lanternas de luz fluorescente muito boa, movidas a bateria. Cinqüenta pessoas, inclusive alguns novatos em Ciência Cristã, compareceram, apesar das condições extremamente adversas; bom testemunho por parte da igreja de quanto valorizavam essa conferência e se importavam com ela — o sentido de preparação era óbvio desde o momento em que fomos recebidos no aeroporto...”
Outro lembrete de devoção intrépida veio por intermédio de uma palestra com uma pessoa de um país onde não existe liberdade religiosa, onde as reuniões de igreja precisam ser realizadas em estrito segredo e em que não é permitida a nossa literatura.
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