A indústria do entretenimento vem oferecendo-nos, há décadas, muitas coisas que são boas. No entanto, hoje, como nunca dantes, os filmes, a televisão, as revistas e os livros colocam diante das pessoas imagens ofensivas e assuntos os mais escabrosos. Claro está que as pessoas vêem as coisas de ângulos diferentes, e o que para uma pessoa é ofensivo pode comover profundamente outra pessoa, até mesmo mudar-lhe a vida, levando-a a um caminho mais construtivo. O motivo e o tom do pensamento subjacente a um projeto têm muito a ver com o seu mérito. E os nossos próprios motivos, os quais nos levam a ver e a ler algo, são de importância vital.
Portanto, a questão sobre o que é conveniente para nosso consumo não está previamente definida. Isto, porém, não significa que estejamos desprovidos de um padrão moral que se aplique, de maneira prática, ao entretenimento. A Bíblia dá-nos orientação definitiva sobre esse assunto. Paulo disse: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” Filip. 4:8.
Podemos considerar as palavras de Paulo menos como restrições que nos são impostas, do que como um alerta para assumirmos pontos de vista mentais mais sábios. Se ocupamos o pensamento com “isso” e assim vivemos, alinhamo-nos com o poder e a bondade de Deus e nos defendemos das imagens mentais que tendem a promover a discórdia em nossa vida.
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