Conquanto eu tivesse freqüentado a Escola Dominical da Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss) nos anos de crescimento, perdi o interesse por seus ensinamentos na adolescência. Não foi senão após a Segunda Guerra Mundial, enquanto trabalhava em meio à falência física e moral da Europa do após guerra, que comecei a procurar respostas às perguntas com que me debatia. Explorei muitos caminhos que, ao final, se revelaram insatisfatórios. Então, por fim, quando de licença na Inglaterra, fui ver um praticista da Ciência Cristã. O que este me disse era simples, mas convincente. Comecei a estudar outra vez esta Ciência, não com o sentimento de haver desperdiçado anos, antes com a verdade que este versículo bíblico manifesta (Jeremias 31:33): “Na mente lhes imprimirei as minhas leis.” Pela primeira vez apreciei o fato de que meu contato inicial com este sistema de cura tinha realmente me impedido de aceitar qualquer outro ensinamento.
Pouco depois, fui levado a um hospital militar na Alemanha por estar sofrendo de difteria. Telegrafaram a meus pais dizendo que eu me encontrava na lista dos doentes em perigo, e mandei um telegrama ao praticista que eu havia originalmente contatado na Inglaterra, pedindo sua ajuda. Na manhã seguinte, quando os testes da doença deram resultado negativo, o pessoal do hospital reconheceu, de bom grado, a eficácia da Ciência Cristã na realização dessa cura.
Nos anos que se seguiram, primeiro no Exército e no Serviço de Inteligência, e, mais tarde, no comércio internacional, constatei ser esta Ciência a resposta às minhas próprias necessidades e às de outros. Presenciei casos de cura de doenças, de ossos fraturados, problemas financeiros e uma miríade de pequenas coisas que foram corrigidas.
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