A presença de Deus tornou-se-me evidente, pela primeira vez, através de uma cura que obtive alguns anos após ter começado a freqüentar uma Escola Dominical da Ciência Cristã. Um parente trouxe-me ao conhecimento a Ciência e foi tão amável a acolhida que recebi na Escola Dominical que a continuei freqüentando, absorvida no amor e na verdade tão inspiradores que estava aprendendo. Numa noite em que fazia muito frio, estendi-me na cama, sentindo-me miserável e incapaz de pegar no sono, por causa de violento resfriado. Temia o desconforto que sempre me afligia quando eu me resfriava. Então, esta admoestação encontrada no livro Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy veio-me à lembrança (p. 392): “Monta guarda à porta do pensamento.” Decidi que procuraria fazê-lo, começando por expulsar os sintomas de doença e permitindo que a totalidade de Deus resplandecesse em minha consciência. A coisa seguinte da qual tomei conhecimento foi que já era de manhã e eu estava aguardando animadamente os acontecimentos do dia. De repente, lembrei-me de quanto me sentira adoentada na véspera, na hora de dormir. Fiquei enlevada, já que agora sentia-me inteiramente bem. Estava curada!
Outra clara demonstração da onipotência da Verdade veio através da cura que minha mãe teve quando fraturou a bacia. Inicialmente, e a pedido dela, foi levada a um hospital. Disse, porém, o médico que nada podia fazer por ela, de imediato, já que ela estava em estado de choque. Sua situação piorou em três dias e o médico, então, disse-me que precisava esperar indefinidamente antes de ajustar o osso. Devido à avançada idade dela, o doutor duvidava que ela até mesmo sobrevivesse a tal provação.
Enquanto conversávamos, percebi que seguramente haveria melhor maneira de lidar com o caso. Portanto, pedi-lhe desculpas e telefonei a uma praticista da Ciência Cristã daquela região e lhe solicitei auxílio. Para podermos confiar inteiramente no tratamento pela Ciência Cristã, levei minha mãe para casa. Isto não foi feito sem causar espanto ao pessoal do hospital, após ter eu assinado um papel, desobrigando-os de toda responsabilidade. Membros de minha família prontificaram-se a fazer minhas tarefas para que eu pudesse cuidar de minha mãe. Sem nenhuma experiência de enfermagem da Ciência Cristã, eu tinha que confiar inteiramente na orientação da Mente divina, porém tinha fé de que, através de profunda oração científica, a cura seria inevitável. A cada dia eu era capaz de informar a praticista de algum progresso. Dentro de um mês, minha mãe era novamente aquela pessoa animada de sempre e podia andar com toda desenvoltura.
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