Os olhos da menininha de quatro anos encheram-se de lágrimas. Olhando para a mãe, murmurou solenemente: “Estou com ‘amigdalite aguda’. Susi já teve, disse que iria pegar em mim e pegou mesmo!” Os sintomas eram evidentes.
A mãe pediu a uma praticista da Ciência Cristã (pessoa que dedica a vida à prática da cura espiritual) que orasse pela criança. A praticista reconheceu, na hora, a raiz do problema — o medo. Sem dúvida, as palavras “amigdalite aguda” tinham sugerido imagens assustadoras à pequena.
De imediato, a praticista começou a orar, afirmando silenciosamente alguns fatos espirituais da perfeição de Deus e de Sua criação espiritual, perfeita. Refletiu na verdade contida na Bíblia: “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo.” 1 João 4:18. Tinha certeza de que essa é uma lei divina, aplicável ao caso em questão. Continuou a reconhecer a onipresença deste perfeito Amor, do Amor que é Deus. Negou a crença de que uma filha do Amor, a imagem espiritual de Deus, pudesse sofrer qualquer tormento.
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