Ao mesmo tempo em que, na atualidade, se verifica o ressurgimento da crença em muitas formas de ocultismo, ouvem-se os termos “magia” e “religião” empregados como se fossem sinônimos. Algumas vezes, até sugerem que ambas as maneiras de encarar o mundo estão baseadas somente nas crenças que se tem sobre o modo com que o homem material luta para controlar seu mundo material.
A Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss), porém, difere radicalmente dos outros sistemas de religião, e da magia, bem como dos sistemas de filosofia e psicologia humanas. Insiste em que os “milagres” bíblicos, inclusive aqueles efetuados por Cristo Jesus e seus apóstolos, foram de fato demonstrações da verdade divinamente científica. Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras Mary Baker Eddy, Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, declara: “Milagres são impossíveis na Ciência, e aqui a Ciência toma posição contra as religiões populares. A manifestação científica de poder provém da natureza divina, e não é sobrenatural, visto a Ciência ser uma explicação da natureza.” E, na mesma página, continua: “Entre a Ciência Cristã e todas as formas de superstição está posto um grande abismo, tão intransponível como o que havia entre o rico e Lázaro.” Ciência e Saúde, p. 83.
Cometer o engano de tomar as crenças que se orientam pela matéria como se fossem religião verdadeira — religião essa que precisa estar baseada no infalível Princípio divino — é cometer um erro pelo menos tão antigo quanto o Antigo Testamento. O profeta Elias teve de lutar contra esse tipo de ignorância. A narrativa bíblica diz que quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal se reuniram, esperaram e fizeram oferendas e apelaram para seus deuses desde a manhã até a tarde, “porém não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma” 1 Reis 18:29..
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