Numa tarde de ventania, na praia, tive um vislumbre maravilhoso da natureza da lei de Deus — a lei do Amor. Um marreco preto, muito esperto, foi o instrutor.
Eu havia caminhado pela areia, maravilhando-me com os reflexos do sol que brilhavam no oceano prateado. Escutava o ritmo das ondas e finalmente parei um pouco, tornando-me mais consciente da presença de Deus.
Foi então que notei o marreco flutuando em cima da água, de frente para as ondas que vinham quebrar-se. Mergulhava repetidamente na água apenas alguns segundos antes da onda quebrar em cima dele. A precisão com que mergulhava era de pasmar.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!