Lembro-me dos pensamentos que inundaram minha consciência quando me pediram para lecionar na Escola Dominical. Primeiro, pensei que não estivera estudando Ciência Cristã por tempo suficiente para ensiná-la a outros. Em seguida, veio o medo da enorme responsabilidade de estabelecer um forte fundamento espiritual nas mentes dos alunos. E, então, perguntei-me se teria tempo de preparar lições bem planejadas, cheias de inspiração e cura.
Depois de pensar um pouco, vi que o erro — os pensamentos oriundos da mente carnal — fora ouvido atentamente por tempo suficiente. Ao volver-me por completo a Deus, a Mente divina, apenas uma pergunta surgiu: “Você ama a Deus de forma total?” Como poderia responder afirmativamente se estava pensando que só a capacidade pessoal ou a compreensão humana comunicavam as verdades da Ciência Cristã? Ao invés de perceber na Escola Dominical um grupo de professores a transmitir o conhecimento de Deus, de suas mentes para as mentes das crianças, eu tinha de ver que só há uma Mente, Deus. Desde esse plano mais elevado de visão, percebi que podia refletir, de forma natural, a inteligência de Deus, o que me tornaria capaz de lecionar eficazmente. Como Cristo Jesus o disse: “O Filho nada pode fazer de si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai; porque tudo o que este fizer, o Filho também semelhantemente o faz.” João 5:19.
Também vi que um pesado sentido de responsabilidade pessoal pelo bem-estar das crianças carecia de base. Percebi que, como idéias de Deus, os alunos estavam constantemente sob Seu cuidado. Como todo pesquisador sincero da Verdade, expressariam a inteligência de Deus e saberiam tudo o que fosse necessário saber para serem sanadores iluminados, ativos e bem sucedidos.
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