Graças à Ciência Cristã, minha vida tem sido ricamente abençoada. Sou muito grata pela proteção que diariamente recebo por compreender que Deus é Amor. Certa vez, enquanto passava alguns dias à beira-mar, sentia-me ansiosa por mais iluminação e paz espiritual. Contudo, apesar da beleza daquele local, sentia-me deprimida. Depois de orar durante longo tempo, veio-me à lembrança com grande clareza o pensamento (2 Cor. 12:9): “A minha graça te basta.” O soerguimento que se seguiu foi maravilhoso. Foi como se essas palavras me tivessem sido ditas em voz alta, pois que esta verdade me envolveu como um agasalho quente. Era-me evidente que, o que quer que acontecesse, eu sempre estaria a salvo no terno conforto que nosso Pai nos dá.
Algum tempo mais tarde, passei de relance o olhar por uma revista que descrevia uma doença considerada muito perigosa. Os sintomas eram dados em detalhe. Horrorizada, dei-me conta de que eu vinha manifestando todos aqueles sintomas, e um grande medo me sobreveio. Li todo o relatório médico várias vezes, na esperança de descobrir algo que afinal de contas não dissesse respeito ao meu estado. Mas o estudo desse relatório só me causou maior depressão, pois descrevia meu estado físico nos mínimos detalhes.
Antes de ler o artigo, eu não tinha emprestado significação alguma a esses sintomas. Agora, eu me dava conta de que havia negligenciado opor-me a eles de vez, mediante firme raciocínio espiritual. Então, afirmei, em oração, que Deus tem amor por todos os Seus filhos, e que Deus os mantém em perfeita saúde. A princípio, o medo parecia fantástico, pois havia provas evidentes de um crescimento que rapidamente aumentava de tamanho. Recordei-me, porém, da maravilhosa verdade anteriormente citada, contida na Segunda Epístola aos Coríntios: “A minha graça te basta.” No mais profundo do meu ser eu sabia que meu eu real estaria sempre envolto nessa graça, intocado pelas sugestões de disfunção.
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