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O exemplo de Jesus para os atletas

Da edição de setembro de 1983 dO Arauto da Ciência Cristã


Como Cristo Jesus, obviamente, não competia com pessoa alguma, podemos pensar que suas obras não têm aplicação prática em competições esportivas. Pelo contrário, ninguém jamais demonstrou melhor as qualidades de coerência, amor, humildade e isenção do mal — qualidades essas naturais à excelência atlética. As palavras e obras de Jesus oferecem o exemplo supremo de como lidar com as situações humanas, inclusive aquelas que envolvem esforço físico e mental intenso. Os esportes dão-nos muitas oportunidades de demonstrar, com modéstia, hoje, o mesmo poder-Cristo que Jesus demonstrou séculos atrás.

A carreira de Jesus provou que discórdias de todos os tipos — morte, insanidade, tempestades — podem ser destruídas pela compreensão de que Deus é onipotente e de que o quadro material é falso. As curas que realizou são evidência vital de que Deus está continuamente mantendo a perfeição do homem. Por acaso o Princípio que cura mudou? Absolutamente não! Nem mudou nosso direito de demonstrar esse Princípio e podemos fazê-lo por intermédio da Ciência Cristã. Esportes constituem uma área em que podemos começar a provar a harmonia indestrutível da criação de Deus. Reconhecendo que o homem manifesta, de modo contínuo, a onipotência de Deus, podemos desafiar negativismos como crença em vantagem de se jogar no próprio campo, rivalidade exacerbada, crença em má sorte ou qualquer outra crença que nos impediria de dar o máximo.

Os ensinamentos de Jesus ameaçavam de tal modo o pensamento alicerçado na matéria que ele era muitas vezes odiado por ignorância. Embora Jesus tenha cumprido sua missão com os motivos mais puros, foi ameaçado, escarnecido e, por fim, crucificado por aqueles a quem procurava abençoar. No entanto, mesmo durante seu incrível tormento na cruz, assim orou por aqueles que tentavam destruí-lo: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”  Lucas 23:34. Que impressionante exemplo de amor imutável! A zombaria ou a intimidação física que irrompe, às vezes, durante um jogo intenso, pode colocar à prova nosso desejo de acercar-nos daquele amor. Podemos sentir-nos tentados a odiar um adversário, um fã, um colega ou o técnico. Nessas horas, lembremo-nos do quanto Jesus suportou, sem retaliar. Por meio de sua ressurreição, mostrou que a identidade real é espiritual e não pode ser ferida ou controlada por ódio e agressão.

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