Faz pouco, um amigo escreveu-me a respeito de uma maravilhosa cura. Sua experiência dá testemunho do que ele chama “a vigorosa espontaneidade inerente na oração” e fala da própria substância da oração que cura.
Um dos membros de sua família sofria de solitária. Apesar do trabalho devotado de meu amigo e da ajuda metafísica de outra pessoa, durante um bocado de tempo, o mal não estava cedendo. A família começava a se alarmar.
Para esclarecer o assunto, meu amigo explicou que durante anos vinha estudando com vigor a Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss), mas que ultimamente percebera que se empenhava num tipo de “ritual burocrático ... copiando, guardando e catalogando artigos, idéias e versículos sem fim ... fazendo enorme quantidade de leitura, mas bem pouca oração”. A oração inspirada vinha sendo posta de lado, substituída pelo que parecia ser uma atividade mais tangível, qual seja, a de ler. Mencionou que, quando o mal desse membro da família se agravou, nenhum artigo catalogado parecia servir. No entanto, chegara o momento da decisão.
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