Lá estava ele muito desanimado: solitário, do outro lado do mundo, longe de casa, em um país primitivo, separado da família que necessitava dele como pai. E ansiava pelo amor e conforto da vida em família.
Seu novo emprego não ia bem. Uma surpresa desagradável após a outra. Algumas semanas antes, na Europa, havia descoberto uma “conspiração” dentro da companhia internacional para a qual começara a trabalhar como executivo. E agora, aqui, num país em desenvolvimento, fora avisado pelos auditores de que seus empregados subornavam funcionários do governo. Também descobrira que os gerentes não estavam pagando as contas da companhia. À sua frente, estendia-se uma série de problemas difíceis.
Ao olhar da janela do hotel para uma cena de perpétua miséria, disse em voz alta: “Meu Deus, que desânimo! E essa gente aí nesses barracos também deve estar desanimada. O que devo fazer? Como devo orar? Dê-me algo a que me apegar!”
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