De início sentia-se perdido,
como pequenino barco, mastro adernado,
atolado no barro, na baixa maré.
Pesado demais para ser levantado.
Então, como se ouvisse na força do mar ao longe
o ímpeto da promessa, Deus conosco,
sentiu-se a salvo.
A maré da cura pelo Espírito, inexorável e inabalável,
o tocou, agitou e embalou.
O Amor, com sua força ascensional, à sua volta inundou,
levantando-o — livre!
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