A beleza da cura que passarei a relatar, permanece comigo até hoje. Estou certo de que é só em resultado de um amor básico aos ensinamentos da Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss), do apoio infalível de minha esposa e das orações de um praticista da Ciência Cristã em diversas ocasiões, que posso partilhá-la agora.
Há uns dezesseis anos, logo depois de nossa chegada à África do Sul com dois filhos pequeninos, recursos financeiros mínimos e nenhuma qualificação profissional, acometeu-me o que inicialmente parecia ser uma febre. Logo, à febre seguiu-se a perda de peso, o inchaço e o desconforto nas pernas, além de pesadelos cada vez mais assustadores. Mais grave que o aspecto físico era, porém, a degeneração mental aparentemente irreversível, chegando eu ao ponto de pensar no suicídio como solução para nossa situação familiar precária.
Durante aquelas semanas de provação, minha esposa não cedeu, apegando-se com firmeza à convicção de que um Pai-Mãe Deus infinitamente compassivo não nos guiaria até aquele ponto para nos abandonar ao desastre. Ela se recusou vigorosamente a aceitar a situação como mandada por Deus. Por esse motivo, ela sabia que não havia realidade, substância, vida ou inteligência para sustentar aquilo.
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