Como idéia espiritual de Deus, o homem está para sempre em união com Deus, é um com todo o bem, com a própria onipotência. Dessa unidade provém toda a força sobre cada sugestão debilitadora do erro. Porque realmente nunca podemos perder nosso domínio dado por Deus, nunca precisamos nos sentir arrasados. Nunca somos pequenino fragmento da humanidade enfrentando forças ou circunstâncias fora do controle de Deus. Reconhecer e vivenciar esta verdade, de que a individualidade espiritual do homem real está em união com Deus, com a própria Verdade, torna-nos superiores ao erro. Nenhum acúmulo de mentiras terá o poder de, alguma vez, igualar uma simples verdade demonstrada.
Desde o ponto de vista humano, parece dar-se o contrário. Maior número pode representar maior poder e, quando os motivos são corretos, há mérito nisso. De fato, “o governo pela maioria” é um conceito muito respeitado nas sociedades democráticas. Aí a equanimidade dita que o maior número, o número maior do que a metade, prevalece. Sua escolha predomina.
Quanto maiores os números, tanto melhor, poderia alguém generalizar. O que obtém maior número de votos, ganha. Quanto mais concordo com a multidão, melhor será para mim. Quanto mais eu tiver, tanto maior será o meu sucesso. Contudo, as Escrituras incluem exemplos em que poucos, não muitos, é que foram o fator determinante.
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