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Cura no acampamento

Da edição de janeiro de 1986 dO Arauto da Ciência Cristã


As verdades que você aprende na Escola Dominical ficam com você e podem trazer-lhe cura onde quer que esteja. Esta é a história de como um garoto da sexta série o provou.

Ele estava acampado com um grupo de outros garotos. Rui ainda nunca estivera num acampamento de verão, e estava gostando dessa oportunidade de agora. Num dia de muito calor, todos foram ao lago.

Rui viu os garotos mais velhos mergulharem na água, pulando de um pequeno rochedo. (Na realidade, o lugar não era bom para mergulhar, pois no fundo do lago havia pedras grandes. Os garotos estavam mergulhando sem irem a muita profundidade, mas Rui não sabia disso.) Deu uma corridinha para tomar impulso, encolheu o queixo, mergulhou direto na água e bateu com a cabeça numa pedra.

(Para entender o que aconteceu depois, será preciso conhecer algumas coisas sobre o Rui. Assim que foi capaz de parar quieto numa cadeira, ele começou a freqüentar a Escola Dominical da Ciência Cristã. Rui havia aprendido que a Oração do Senhor Ver Mateus 6:9–13. — oração que Cristo Jesus ensinou a seus discípulos — sempre o ajudaria. Também havia aprendido que “a exposição científica do ser” Ver Ciência e Saúde, p. 468., em Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy, diz o que é verdadeiro acerca do homem. Rui estava começando a compreender que nunca poderia estar sozinho, porque Deus está sempre perto de todos. A mesma verdade que Jesus sabia, quando curava os doentes, ainda está presente hoje.)

Por isso foi natural para o Rui, assim que saiu da água, começar a repetir mentalmente a Oração do Senhor.

Um dos garotos mais velhos viu que a cabeça de Rui sangrava e levou o menino à barraca da enfermaria.

A enfermeira limpou o ferimento e pôs-lhe uma bandagem. Achava que talvez Rui tivesse se machucado muito e queria mandálo para casa. Mas ele insistiu em que estava tudo bem. Para ele, era normal orar pela cura e era isso o que desejava fazer agora. A enfermeira estava indecisa quanto ao que fazer, e então Rui lhe prometeu que, se começasse a se sentir mal, avisaria.

Rui foi até a barraca dele e deitou-se sobre seu saco de dormir. Repetiu novamente a Oração do Senhor e depois começou a pensar na “exposição científica do ser”, que começa assim: “Não há vida, verdade, inteligência, nem substância na matéria.” Ibid.

Rui pensou cuidadosamente no que essas palavras significavam para ele mesmo. Significavam que seu próprio ser estava aos cuidados de Deus. Que ele não era meramente uma criança num acampamento e que tinha a cabeça machucada, mas, sim, que era o filho de Deus, seu Pai-Mãe, e Deus estava ali. Ele, Rui, não precisava ir para casa em busca de consolo; recebia de Deus todo o consolo de que precisava.

Logo Rui adormeceu e dormiu até de manhã. Ao acordar, sentia-se bem. Estava curado. A enfermeira, quando veio verificar como ele estava, ficou contente em ver que ele podia ficar no acampamento e divertir-se.

Rui ficou contente também. Tinha sido capaz de provar o que aprendera na Escola Dominical acerca do cuidado e da presença de Deus. Rui sabia com certeza que a oração podia atender a suas necessidades.

As experiências de curas em artigos do Arauto foram cuidadosamente verificadas, inclusive em artigos escritos por crianças ou para estas.

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