O domínio escala montanhas, levantando-me
a altitudes invulgares.
Desce até o mais profundo abismo.
“Coragem!” ruge o leão de Judá.
“Apenas começamos.”
O domínio nos guia por veredas emaranhadas
jamais exploradas,
descerra portas nunca antes abertas,
que dão para desertos de silêncio.
“Vem!” clama a voz do trovão.
“Tira as sandálias dos teus pés, ...
o lugar em que estás é terra santa.”
O domínio me conduziu
à face de Deus.
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