Para compreender a lei do suprimento, ou provisão, temos de captar o significado mais profundo tanto de “lei” como de “suprimento”. A lei verdadeira é imutável, inflexível, eterna. Não pode ser manipulada nem contornada por meio de subterfúgios; não é afetada por tempo, mudança de padrões de comportamento ou de costumes, nem por pressões ou caprichos humanos. Está baseada no Princípio infalível, e o Princípio é Deus. Por isso, a lei é sustentada e apoiada por Deus, é inteiramente espiritual e está completa. A lei, por emanar de Deus, cuja natureza é o bem, para ser lei, tem de ser boa.
Por outro lado, a lei humana é feita pelos homens, não por Deus. Quando a lei humana se baseia na lei imutável de Deus, exposta nos Dez Mandamentos, e naquilo que Cristo Jesus ensinou, torna-se uma influência para o bem. Mas, quando se baseia em opiniões humanas, está sujeita ao abuso e às limitações mortais. Pode ficar obsoleta com o passar do tempo ou com circunstâncias materiais alteradas; está sujeita à interpretação humana, e esta pode errar.
A lei baseada em opiniões pode vir a ser algo diretamente oposto à lei de Deus. Exemplo disso é a assim chamada lei material, que afirma ter o homem de adoecer e morrer. Em Ciência e Saúde, a Sra. Eddy expõe a mentira da lei material ao referir-se às obras de cura de Cristo Jesus. Escreve: “Ele fazia a vontade do Pai. Curava a doença em desafio ao que se chama lei material, porém de acordo com a lei de Deus, a lei da Mente.” Ciência e Saúde, p. 168.
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