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As “finas iguarias” dos reis ou a palavra de Deus?

Da edição de junho de 1986 dO Arauto da Ciência Cristã


O rei de Babilônia, Nabucodonosor, projetou, há alguns milhares de anos, um plano para utilizar os novos talentos em seu reino. Após a queda de Jerusalém diante de seu exército, Nabucodonosor escolheu um certo número dos mais promissores jovens israelitas a quem seriam ensinadas a cultura e a língua dos caldeus. O rei estabeleceu, também, que durante um período de três anos os jovens recebessem o que de melhor havia para alimento, e assim determinou-lhes o rei uma “ração diária, das finas iguarias da mesa real”.

O relato desse incidente acha-se no Antigo Testamento da Bíblia e sabe-se que entre os exilados reunidos pelo rei encontravam-se Daniel, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Por causa de suas convicções religiosas, estes quatro recusaram a comida especial fornecida pela corte. Conta a narrativa que “resolveu Daniel firmemente não contaminar-se”.

Daniel solicitou que ele e seus três amigos fossem submetidos a uma prova, durante dez dias. Enquanto os outros homens sob treinamento bebiam o vinho do rei e comiam as finas iguarias da mesa real, Daniel e seus amigos bebiam apenas água e comiam apenas legumes.

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