Um dos sentidos da palavra “permanente” é: que permanece ininterruptamente, sem limite de tempo. Isso certamente se aplica a Deus e Sua bondade. Porém, quando lutamos para vencer alguma forma de discórdia, ficamos às vezes tentados a crer que o bem não mais está presente e que temos de orar com fervor para que volte à nossa vida. Esse ponto de vista é exatamente o oposto do que o Cientista Cristão usa para resolver seus problemas.
A Ciência Cristã ensina o fato libertador de que Deus, o Amor divino, nunca está ausente. Sendo Verdade, Deus é irreprimível, insubstituível, está sempre à mão para que o reconheçamos e a Ele cedamos, com resultados sanadores. Se assim não fosse, o cristianismo não seria ciência confiável, mas adivinhação, o que significaria que nossas orações poderiam ser respondidas, ou não. Um sofredor que apelasse a Deus, não teria certeza de obter o socorro pedido. No entanto, Deus é Verdade e Amor onipresente, onipotente, e Ele nos atende. Uma convicção absoluta desse fato assegura a ansiada liberdade.
A Ciência do cristianismo é confiável e infalível. Nunca muda. Ora, temos de saber disso a fim de demonstrá-lo e ver que tudo o que sugere a ausência de Deus e Sua harmonia é fictício e, portanto, insubstancial e destrutível. A Sra. Eddy o diz em Ciência e Saúde: “Já que Deus está em toda parte e inclui tudo, como pode Ele estar ausente ou sugerir a ausência da onipresença e da onipotência?” Ciência e Saúde, p. 287.
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