Que possa ser a chama de uma velinha
iluminando esta hora e este lugar,
não ousando querer incandescer o céu,
mas desejando com a graça da gratidão brilhar.
Que possa ser uma ponte segura
que o velho ao novo une, em meio ao fragor
citadino ou na quietude de uma aldeia,
Deus querido, mantém firme seu vigamento, por favor.
Que possa ser um porto bem abrigado,
um refúgio contra a tempestade;
não permitas que seja um abrigo presunçoso
(contente em resguardar do mal os seus).
Seja qual for o nicho que no tempo ocupe,
dentro do terno plano de Tua criação,
ajuda-a a estar cheia de amor — desse amor
com que Tu primeiro ao homem amaste.
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