Este é o primeiro artigo de uma série sobre democracia nas igrejas filiais. Escrito por um membro de A Igreja Mãe.
O viver cristão relacionado às atividades da igreja é a base da democracia em nossas igrejas.
Por volta de sete anos atrás, depois de uma mudança de residência, desejei unir-me a uma igreja filial. Havia diversas igrejas a considerar, bem como um grupo de Cientistas Cristãos que realizava cultos aos domingos à noite em casas de famílias. Perguntei a Deus onde poderia eu servir melhor. A resposta foi esta: como praticista inscrito no Christian Science Journal, eu poderia ser mais útil no grupo, porque eles não tinham praticista, enquanto que cada uma das igrejas tinha diversos. (Ter um praticista é um dos requisitos para o reconhecimento de uma igreja filial. Ver Manual de A Igreja Mãe de autoria da Sra. Eddy, § 7° do art. 23.) Solicitei admissão e me filiei ao grupo, o qual, dentro de um ano, preencheu todas as exigências para se tornar igreja filial.
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