Críticas trazem bênçãos maravilhosas: oportunidades de crescimento espiritual! Podemos não só vencer o ressentimento quando formos repreendidos ou criticados, mas crescer em dignidade, autoestima e graça espiritual.
Digamos que o chefe comente que temos de melhorar nosso trabalho. Nossa reação inicial talvez seja: “Ele não gosta de mim”, ou, “Não reconhece mesmo um bom trabalho.” Ora, não temos de reagir dessa forma. Quando oramos por crescimento espiritual, é natural refletirmos: “Será que ele tem razão? Haverá algo a aprender, que me ajudará?” O modo pelo qual agimos frente à crítica mede nossa maturidade espiritual.
Como figura pública bem conhecida, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy, era freqüentemente criticada pelo que dizia e fazia. A atitude dela com relação à crítica está bem definida em Ciência e Saúde: “Devemos examinar-nos para saber quais são as afeições e os propósitos do coração, pois só assim chegaremos a saber o que honestamente somos. Se um amigo nos apontar uma falta, ouviremos pacientemente a sua repreensão e daremos crédito ao que nos diz? Não daremos, ao contrário, graças por não sermos ‘como os demais homens’? Durante muitos anos a autora sentiu-se muito grata por censura merecida. O mal está na censura imerecida — na mentira que a ninguém beneficia.” Ciência e Saúde, pp. 8–9.
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