Como pais de duas crianças pequenas, minha esposa e eu estamos profundamente gratos pela proteção e orientação que auferimos do estudo de Ciência CristãChristian Science (kris'tiann sai'ennss). Desde que nossos filhos nasceram, encontramos especial segurança em ir a Deus, em espírito de oração, para encontrar a cura. E é maravilhoso transmitir a nossos filhos essa confiança em Deus. A cura que relato a seguir se passou com as crianças e tem sido para nós fonte de inspiração, pois foi demonstração, tangível e certa, do cuidado de Deus.
Durante o dia, enquanto estamos no trabalho, nossos filhos ficam numa escolinha maternal. Nossa família é a única na escolinha que se apóia na Ciência Cristã para cura, ao invés de fazer uso da medicina. Tanto os funcionários como a administração da escolinha têm nos apoiado em nossas decisões e colaborado com nossos desejos.
Há mais de dois anos, foi constatado ali um surto infecto-contagioso. As autoridades sanitárias exigiram que todas as crianças fizessem exames para detectar a presença de infecção. Devido à natureza contagiosa da moléstia, as autoridades exigiram que fossem examinados os parentes mais próximos das crianças expostas, e afastadas temporariamente aquelas que apresentassem sintomas de infecção.
Submetemo-nos a todas essas exigências e, dentro de poucos dias, soubemos que os exames de nossa filha haviam tido resultado positivo. Esse resultado veio acompanhado da previsão médica de que a menina poderia apresentar certos sintomas de mal-estar, e que os membros imediatos da família corriam grande risco de contágio. Como a situação afetasse grande número de famílias na comunidade, discutiam-se muito entre os pais os sintomas e a maneira de tratar a infecção.
As autoridades sanitárias afirmaram que qualquer criança, cujo diagnóstico indicasse a presença da enfermidade, só poderia retornar à escola depois de haver sido tratada por um médico e ter sido comprovado, em três exames sucessivos, estar livre da infecção. O tratamento médico previsto consistia no uso de certos medicamentos, pelo espaço de cinco dias.
Foi então que informamos à diretora da escolinha nosso desejo de nos apoiarmos na Ciência Cristã para a cura da menina e a proteção de nossa família. A diretora demonstrou respeito a nossos desejos, como fizera no passado, mas informou que nossos filhos não poderiam voltar à escola antes de apresentarem o mesmo padrão sanitário a que se obrigavam os outros. Ficamos gratos pelo genuíno cuidado e prestimosidade que a diretora e os demais funcionários expressaram, pois não queríamos causar preocupação a ninguém. Quando o caso chegou ao conhecimento das autoridades sanitárias, não insistiram que fizéssemos uso do tratamento médico para a menina, mas demonstraram preocupação com seu bem-estar. Na opinião deles, se a infecção não fosse tratada, poderia arrastar-se por meses, ocasionando conseqüências desagradáveis.
Além de orarmos para ver a perfeição total e imaculada do homem, a idéia de Deus, solicitamos o auxílio de uma praticista da Ciência Cristã. Os frutos de nossas orações tornaram-se imediatamente evidentes, pois nossa filha não apresentou os sintomas previstos de mal-estar. Durante todo o tempo, esteve livre dos sinais externos do caso, e os demais membros da família, ao contrário do previsto, nunca os manifestaram.
Durante todo aquele tempo, sentimo-nos gratos por nossa capacidade, divinamente outorgada, de seguir o exemplo de Cristo Jesus e negar que algum dos filhos de Deus pudesse ser contaminado ou estar enfermo. Apoiamo-nos particularmente nesta afirmação de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria de Mary Baker Eddy (p. 463): “Uma idéia espiritual não contém um só elemento do erro, e essa verdade remove convenientemente tudo quanto é nocivo.”
Apesar de encontrarmos conforto e segurança em estar livres dos efeitos da moléstia, ainda nos defrontávamos com o problema de preencher os requisitos para readmissão na escolinha, atendendo às exigências das autoridades sanitárias. Foi um desafio mantermo-nos firmes na verdade espiritual, enquanto nos sujeitávamos aos exames e respondíamos às diversas perguntas. Como o resultado dos exames demorasse muitos dias, parecia que o erro no pensamento material iria forçar-nos a usar seus métodos e conclusões, contra a nossa vontade.
Quando nos ocorreram essas preocupações, a praticista com quem estávamos trabalhando lembrou-nos da história relatada no primeiro capítulo do livro de Daniel, em que este e seus companheiros não se contaminaram com a comida e a bebida de seus captores. Ao contrário, firmaram-se na força de sua convicção espiritual e apresentaram-se “mais robustos do que todos os jovens que comiam das finas iguarias do rei” (Daniel 1:15).
Ao ponderarmos essa história bíblica, sentimo-nos fortalecidos em nossa compreensão espiritual, e os demais problemas simplesmente se desvaneceram. Poucos dias depois, os resultados dos exames voltaram, e as duas crianças tiveram o direito de retornar à escola.
Regozijamo-nos com que nossa família se tivesse voltado a essa segura e imediata forma de cura, e com que a Ciência Cristã faça parte integrante de nosso crescimento como família.
La Verne, Califórnia, E.U.A.
Gostaria de confirmar a exatidão do testemunho de meu marido e de expressar minha gratidão pela Ciência Cristã.
Fui educada na Ciência Cristã, e meu marido se interessou por esses ensinamentos durante nosso namoro, na universidade. Após cinco anos de casados, chegou nosso primeiro filho. Queríamos muitíssimo educar os filhos na Ciência e achamos que, para lhes dar um fundamento espiritual sadio sobre o qual crescer, precisávamos ter certeza de que estávamos firmes em nossa própria compreensão e dedicação. O Curso Primário de Ciência Cristã foi, para nós, um passo natural, e estamos extremamente gratos por havermos feito esse curso com um professor amável e dedicado.
Esta Ciência nos tem ajudado imensamente a enfrentar os muitos desafios que surgiram na educação de nossos dois filhos. Estou grata por essa cura, bem como por muitas outras que fortaleceram nossa compreensão e crescimento em Ciência Cristã.
