Há muito, muito tempo (quase novecentos anos antes de Cristo Jesus nascer), havia um homem chamado Naamã. Ele era muito importante — era o chefe do exército do rei da Síria — e tinha vencido muitas batalhas. Mas estava doente. Era leproso e ninguém sabia curar essa doença.
Em uma de suas incursões na terra de Israel, os sírios tinham tomado vários prisioneiros. Entre estes, estava uma mocinha que se tornara empregada pessoal da mulher de Naamã. Embora tivesse sido tirada de sua casa, a menina devia estar com bastante vontade de ajudar nesse novo lugar. Um dia, ela disse a sua patroa: “Ah, se meu patrão estivesse em Israel! Há um profeta lá que poderia curá-lo.” Naturalmente, ao ouvir tal coisa, todos ficaram interessados e alguém contou isso ao rei.
O rei disse a Naamã: “Pois bem, você irá ao rei de Israel e levará presentes para ele. Também levará uma carta minha, pedindo-lhe que o cure.”
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