Certa vez, em minha carreira comercial, quando estava dirigindo uma companhia de construção, sentia-me seguidamente pressionado a aceitar e completar contratos dentro de prazos limitados. Às vezes tornava-me impaciente, e criticava os esforços e a produção dos operários, e ficava ressentido com a indiferença deles para com os problemas administrativos. Naquela época, minha compreensão da Ciência Cristã ainda era relativamente nova e, não raro, eu deixava de lidar com a impaciência e o ressentimento como deveria ter lidado.
Certo dia, enquanto visitava uma obra, uma pequena lasca de pedra voou da talhadeira de um pedreiro e atingiu-me um olho. Ao chegar em casa, naquela noite, pude ver o fragmento de pedra encravado no olho, que estava sensível e dolorido. Embora orasse sobre isso, não pude dormir nem repousar durante dois dias.
Em desespero, perguntei a um amigo especializado em ótica se ele poderia remover o objeto, mas, depois de examinar o olho, recusou-se a tocá-lo. Estava eu, então, extremamente tentado a ir à enfermaria médica local em busca de ajuda. Decidi, entretanto, continuar orando sobre o assunto, pedindo a Deus orientação. A resposta veio: “Vá e converse com um praticista da Ciência Cristã.” Agi imediatamente e subi os três lances de escadas até o escritório do praticista.
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